Brindemos à morte
Alegre sorte
Dos desventurados
Brindemos à noite
Que é como açoite
Ao coração enamorado
Brindemos às lágrimas
Que rolam amargas
De um rosto pálido
Brindemos à fadiga
De um corpo cansado
Já quase prostrado
Enfim brindemos ao amor
Paradoxo belo
De ventura e dor
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
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