À noite caio prostrada no leito
Depois de muito prantear
É desespero, amor, é medo
Que me faz devanear
O luar tortura-me cruelmente
Aumenta o desejo de te encontrar
E o sol da manhã castiga-me impiedosamente
Quando te não vejo no leito a me tocar
Já maldisse o sentimento que em mim
É pleno, é total, é sem fim
Já ofendi, gritei, mandei embora
Já me machuquei para a ele agredir
Mas a verdade é que essa dor que existe
É tão menor que o sabor que sinto
E quando maldigo, amor, eu minto
É por delírio, devaneio que a dor permite
sábado, 2 de fevereiro de 2008
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2 comentários:
Amigaaaa!!
Que lindoo essa poesia!
Sem comentários pra suas poesias!
AmoOO você!
Beijoo
Gostei.. lindo
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